5.13.2004

Gobierno de Colombia no extraditará a paramilitares de zona de concentración

Los pedidos de extradición de Estados Unidos contra los paramilitares colombianos que se concentrarán en una zona del norte de Colombia, como parte de un acuerdo de paz firmado este jueves, quedarán sin efecto mientras esté vigente el proceso, informó el comisionado de paz, Luis Carlos Restrepo.

El alto consejero de paz del gobierno explicó que la extradición queda sin efecto en virtud de que serán levantadas las órdenes de captura contra los cerca de 400 paramilitares de las Autodefensas Unidas de Colombia (AUC) que se concentrarán en un area de unos 300 km2 en el departamento de Córdoba.

"Ningún miembro de las autodefensas que esté en la zona de ubicación puede ser capturado con ningún fin, no puede ser capturado ni para responder ante autoridades nacionales, ni para responder ante autoridades internacionales", declaró Restrepo a la prensa.

NEWS ALERT - Conmutan pena de muerte

El gobernador del estado de Oklahoma, Brad Henry, conmutó el jueves la sentencia a muerte de un mexicano, horas después de que una corte de apelaciones dijo que la condena podría haber violado las leyes internacionales.

La sentencia fue cambiada por cadena perpetua sin posibilidad de libertad condicional.

La ejecución del mexicano Osvaldo Torres estaba programada para el 18 de mayo, pero había sido postergada por una corte estatal. Torres estaba condenado por el asesinato de na pareja en 1993.

"Está fue una decisión difícil, pero creo que la clemencia está garantizada por un número de hechos involucrados en este caso", dijo Henry en un comunicado.

Chávez amenza expulsar a Centro Carter y la OEA

El organismo electoral de Venezuela advirtió el jueves que podría evaluar el papel de observadores de la OEA y el Centro Carter en un proceso de referendo contra el presidente Hugo Chávez, si no se disculpan por una declaración que
considera "sesgada" y "mentirosa".

El jefe del Consejo Nacional Electoral (CNE), Francisco Carrasquero, dijo que se "extralimitaron" en sus funciones como observadores del engorroso proceso y que en caso de no haber una disculpa, îînos están forzando a reconsiderar la misión del Centro Carter y de la OEA".

Sin embargo, Carrasquero no aclaró los puntos en los cuales objetaba el comunicado, cuyo alcance fue aclarado el jueves por los organismos internacionales diciendo que no buscaban inmiscuirse en el proceso, ya que no tienen la autoridad, y que sus evaluaciones y recomendaciones no son de cumplimiento obligatorio.

Según representantes de la oposición, el nuevo comunicado conduce a que sea resuelta la discusión e insistieron en la necesidad de que esas organizaciones permanezcan en Venezuela como observadores.

La Organización de Estados Americanos (OEA), que encabeza César Gaviria, y el estadounidense Centro Carter, dirigido por el ex presidente estadounidense Jimmy Carter, expresaron el miércoles su preocupación por "informes de intimidación" contra las personas que tienen previsto acudir este mes a validar sus firmas para convocar la consulta contra Chávez.

También dijeron que en el proceso de ratificación de las firmas no puede cambiarse la decisión que tomaron los electores al firmar, de la misma forma que cuando se ejerce el derecho al voto. Esta posición, que ratificaron el jueves, es contraria a lo decidido por el CNE de permitir arrepentirse a quienes firmaron.

Carrasquero, al que los opositores acusan de estar alineado con el gobierno, rechazó la declaración y dijo que está fuera de un acuerdo firmado en noviembre del 2003.

Insurgents escaped Fallujah

Many of the hard-core militants that forced the Marine Corps to pull out of Fallujah last month have escaped to continue fighting American troops, leaving the one-time hotbed of resistance largely quiet in recent days, US military and intelligence officials said.

The insurgents apparently slipped out despite the US's efforts to cordon off the city, according to reports from officers that that have joined Iraqi security forces in patrolling the city.

Syrian president said U.S. never gave evidence on insurgents

Syrian President Bashar al-Assad said that the United States never has given any evidence to Syria to back its assertion that insurgents are crossing into Iraq from Syria, despite repeated requests to provide even one passport, one name.

Assad also told visiting American editors in an interview at his palace that the US sanctions inposed on Syria based in part on the infiltration claim ignore the cooperation Syria has provided to the Bush administration in combating terrorism.

Syria is still assessing the impact that the sanctions will have, he said, downplaying them as symbolic.

Two soldiers ordered arraigned

The U.S. Army said Thursday that two soldiers will be arraigned May 20 on criminal charges stemming from the Abu Ghraib prisoner abuse case.

The military set the arraignment date for Staff Sgt. Ivan Frederick II and Sgt. Javal S. Davis. Charges against the two soldiers were announced Wednesday.

At the arraigment, they will have to enter pleas of guilty or not guilty to the charges. The military said the date and venue for their trials have not been set.

Spc. Jeremy C. Sivits, of Hyndman, Pa., goes on trial May 19 before a special court-martial, which cannot levy as severe a sentence as a general court-martial which Frederick and Davis face.

Davis has been charged with conspiracy to maltreat detainees, dereliction of duty for failing to protect detainees from abuse, maltreatment of detainees, rendering false official statements and assault.

Frederick has been charged with conspiracy to maltreat detainees, dereliction of duty for negligibly failing to protect detainees from abuse, maltreatment of detainees, and wrongfully committing an indecent act by watching detainees commit a sexual act.

The arraignment dates were announced on the day that Defense Secretary Donald H. Rumsfeld, under fire for his handing of the scandal, paid an unannounced visit to Iraq, including the Abu Ghraib prison.

Rumsfeld said the scandal was a îîbody blow for all of us'' and those who committed illegal acts would be punished.

"The people who engaged in abuses will be brought to justice," the defense secretary said. "The world will see how a free and democratic society functions."

Coligação Força Portugal reúne-se para preparar estratégia nas europeias

Os candidatos da lista PSD/CDS-PP para as eleições europeias de 13 de Junho vão reunir-se durante três dias na Cúria, num encontro destinado a debater a estratégia da coligação Força Portugal e que contará com as presenças de Durão Barroso e Paulo Portas.

A reunião, que chegou a estar prevista para Évora, vai decorrer entre sexta-feira e domingo, três dias durante os quais os 32 candidatos a eurodeputados e os directores de campanha regionais terão uma palavra a dizer sobre a estratégia a adoptar na campanha eleitoral.

As intervenções serão quase todas à porta fechada, estando as excepções reservadas para os discursos do cabeça de lista da coligação, João de Deus Pinheiro, do líder do CDS-PP, Paulo Portas, e do líder do PSD, Durão Barroso.

A intervenção de Durão Barroso será subordinada ao tema "A importância das eleições europeias" e, segundo fonte do PSD, terá como objectivo "mobilizar PSD e PP" para o combate eleitoral.

Na reunião deverá ainda ser discutido o "Manifesto Para a Europa" elaborado por PSD e CDS-PP, cuja apresentação pública está prevista para o início da próxima semana, bem como ficará decidida a data do arranque da coligação para a campanha eleitoral, o que deverá acontecer logo a seguir ao congresso do PSD, marcado para os dias 21, 22 e 23 de Maio, em Oliveira de Azeméis.

Bloco de Esquerda e PCP pedem demissão de Figueiredo Lopes

Oposição denuncia contradições no Governo sobre GNR no Iraque

A oposição denunciou hoje contradições no Governo, depois do primeiro-ministro, Durão Barroso, ter afirmado que a situação da GNR no Iraque será reavaliada em Junho e o ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes, ter anunciado um prolongamento da missão dos militares por seis meses.

"Em Junho, em finais de Junho, porque [é nessa altura que] entra em funções o Governo iraquiano, vamos reavaliar a situação. Queremos conhecer o pensamento das autoridades do Iraque", disse Durão Barroso.

Em declarações aos jornalistas, à margem da apresentação do plano de combate aos incêndios, em Proença-a-Nova, o primeiro-ministro disse que não há alterações na missão da GNR, referindo que o que aconteceu recentemente foi uma rotação dos militares.

Porém, anteontem, o ministro da Administração Interna indicou que a missão da GNR no Iraque será prolongada por mais seis meses, com a partida de mais um contigente em Julho, frisando que esta prorrogação já estava prevista. "A missão da GNR continua a ser justificada quanto aos seus objectivos de contribuir para a manutenção da segurança e a formação das novas polícias iraquianas", defendeu Figueiredo Lopes.

No Parlamento, os partidos da oposição denunciaram contradições entre Durão Barroso e Figueiredo Lopes, com o Bloco de Esquerda e o PCP a defenderem a demissão do ministro da Administração Interna.

"Tantas vezes o ministro da Administração Interna já foi desautorizado que o primeiro-ministro devia demiti-lo imediatamente", exigiu o dirigente do Bloco Luís Fazenda, em declarações aos jornalistas, justificando que "não há unidade política no Governo".

Também o secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas defendeu a demissão do ministro Figueiredo Lopes e "talvez" a do primeiro-ministro. "Deveria ser reavaliada a posição do ministro da Administração Interna e talvez até do primeiro-ministro", declarou Carlos Carvalhas, enquanto que o deputado comunista António Filipe classificou a declaração de Durão Barroso como "uma desautorização" da posição anunciada por Figueiredo Lopes há dois dias.

"Perante a manifesta impopularidade desta prorrogação [da missão da GNR], perante o silêncio do Presidente da República e das críticas da oposição, o primeiro-ministro veio desautorizar o ministro da Administração Interna, mas refugia-se na ambiguidade", criticou.

Por seu lado, o líder do PS, Ferro Rodrigues, afirmou que "cada uma das pessoas em causa deve avaliar se há condições para coexistirem no mesmo Governo" e acusou um dos dois governantes de ter mentido aos portugueses sobre o futuro da missão da GNR no Iraque. "Alguém está a enganar os portugueses", disse Ferro Rodrigues.

O deputado do PS Vitalino Canas defendeu que o "primeiro- ministro tem de pôr ordem na casa, porque não é possível que o Governo fale a duas vozes sobre esta matéria", e acrescentou que se vive "um ambiente de remodelação, em que os ministros já não se importam de contradizer o primeiro-ministro".

Em resposta às críticas da oposição, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, negou a existência de qualquer contradição entre as declarações do primeiro-ministro e as do ministro da Administração Interna.

"O ministro da Administração Interna tem dito sobre o Iraque exactamente o mesmo que o primeiro-ministro ou o próprio Presidente da República", afirmou Marques Mendes, no plenário da Assembleia da República.

Marques Mendes lamentou ainda "a falta de ideias da oposição" e acusou-a de se refugiar na "política da intriga, da arrogância e da maledicência".

Eurocopa: EEUU formula alerta de terrorismo para sus ciudadanos

Los estadounidenses que planean viajar a la Eurocopa en Portugal deben tomar medidas extras de seguridad debido a la posibilidad de ataques terroristas, advirtió el jueves el Departamento de Estado.

La alerta cubre tres actividades importantes en Portugal: la peregrinación anual en Fátima que ya empezó, el concierto Rock en Río a fines de mayo y la Eurocopa 2004, entre el 12 de junio y el 4 de julio.

Los estadounidenses en la Euro 2004 "deben saber que incidentes con hoologans se han producido en anteriores campeonatos europeos, incluyendo reyertas entre fanáticos y vandalismo en zonas próximas a los estadios", indicó también el Departamento de Estado en un comunicado.

Un millón de entradas para el torneo han sido vendidas y se estima que tres millones de personas visitarán el país. Portugal ha pedido a la OTAN ayuda en la seguridad. Los controles en las fronteras han sido redoblados.

Portugal envió 128 policías a Irak y respaldó la invasión a ese país. No se han producido atentados terroristas en Portugal en los últimos 20 años, pero las autoridades incrementaron las medidas de seguridad tras los ataques con bombas en la vecina España en marzo pasado.

Informe destaca violaciones a DDHH en Brasil

Las violaciones de los derechos humanos son el pan de cada día en Brasil, donde la violencia crece a un ritmo "alucinante", señaló el Centro de Justicia Global en su informe de 2003 presentado hoy en Sao Paulo.

"Constatamos que persiste en el país un cuadro de grandes violaciones de los derechos humanos", manifestó Sandra Carvalho, una de las directoras de Justicia Global, quien agregó que en algunos casos, como en los conflictos del campo, la situación empeoró el año pasado.

El Centro de Justicia Global es una Organización No Gubernamental (ONG) dedicada a la promoción y protección de la justicia social y de los derechos humanos, para lo cual cuenta con el apoyo de la Unión Europea (UE) y de varias fundaciones internacionales.

El estudio, que se basó en investigaciones hechas en 13 estados brasileños, retrata algunos de los peores casos de violaciones de los derechos humanos "en un país marginado, rehén de la profunda desigualdad, de la ausencia de perspectivas y de las diferencias y contradicciones sociales".

Las violaciones a los derechos humanos son especialmente preocupantes en las zonas rurales del país, donde el año pasado aumentaron de forma notable los asesinatos de campesinos e indios.

Datos de la Comisión Pastoral de la Tierra citados por el informe muestran que 73 campesinos fueron asesinados el año pasado en conflictos por la tierra, lo que significa un aumento del 69,8 por ciento en comparación con 2002 y es el año más trágico desde 1990.

"La impunidad acaba prevaleciendo, principalmente porque las víctimas son pobres", consignó el informe de Justicia Global, que también contabilizó el asesinato de 27 indios el año pasado en el país, lo que atribuyó "al recrudecimiento de acciones de latifundistas y hacendados, entre otros".

Según Carvalho, "la respuesta del gobierno a la violencia (contra campesinos e indios) ha sido extremadamente tímida".

El informe anotó además que pese a que Brasil está gobernado por "un presidente (Luiz Inácio Lula da Silva) y un partido (de los Trabajadores) que tienen su origen en los movimientos sociales, el cuadro de violaciones a los derechos humanos permanece prácticamente inalterado".

El texto también llama la atención sobre el aumento de la violencia policial en las grandes ciudades, donde ha crecido "de forma escandalosa" el número de civiles muertos en operaciones de los agentes del orden.

Diputados de Brasil aprueban envío de tropas a Haití

La Cámara de Diputados de Brasil aprobó el jueves el envío de tropas a Haití, parte de una fuerza multinacional de Naciones Unidas para esa nación caribeña.

La votación fue anunciada por la presidencia de la cámara, sin registro nominal de diputados.

La solicitud del gobierno debe ser aprobada ahora por el plenario del Senado, lo que sucedería la próxima semana.

El gobierno del presidente Luiz Inacio Lula da Silva solicitó el jueves pasado autorización del legislativo para el envío de 1.200 militares a Haití, y como parte de una fuerza multinacional de paz de las Naciones Unidas.

Esa fuerza multinacional, que debe tener más de 8.000 miembros entre militares y policías de distintos países, entrará en la nación caribeña el 1 de junio y por un período de seis meses, según la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU.

Tropas del ejército de Brasil ha participado en más de una docena de distintas misiones de ONU desde fines de la década de los 50, y desde junio de 1999 mantiene medio centenar de militares en la denominada Administración Transitoria de las Naciones Unidas en Timor Oriental.

Ahumada dice haber estado incomunicado en Cuba

El empresario Carlos Ahumada, quien desató un escándalo de corrupción y fue deportado de Cuba, afirmó que durante el tiempo que estuvo detenido en la isla estuvo incomunicado e incluso no pudo ver el sol durante días, y dijo que teme un atentado contra su familia.

Las declaraciones de Ahumada, hechas por escrito a un diario del estado central de Guanajuato y publicadas el jueves, contradicen otros comentarios videograbados por el gobierno cubano y difundidos la semana pasada en La Habana.

En esa grabación, el empresario mexicano de origen argentino dice haber sido tratado adecuadamente por las autoridades cubanas.

Al responder un cuestionario enviado por el diario AM de León, el empresario que filmó una serie de vídeos en los que entrega dinero a políticos mexicanos de izquierda, dijo que sabía el "riesgo" que corría al tomar la decisión de mostrarlos a la opinión pública.

El empresario respondió el cuestionario del diario desde la prisión donde se encuentra enfrentando un proceso por un fraude de unos tres millones de dólares contra el gobierno capitalino. Afirmó que esa acusación es "totalmente" falsa y confió que el tiempo se encargará de demostrarlo.

Ahumada también es investigado por la Procuraduría General de la República por lavado de dinero y narcotráfico.

Añadió que en Cuba vivió momentos de "angustia y aislamiento" y la hora la tenía que adivinar "ya que no me dejaban tener ninguna pertenencia, ni mi anillo de matrimonio, ni mi cruz, ni mi reloj".

Añadió que "mi familia (está) atemorizada de que se cometa algún atentado contra ellos".

Ahumada llegó a Cuba el 27 de febrero como turista y fue detenido el 30 de marzo tras una petición de extradición del gobierno mexicano.

El 28 de abril pasado fue deportado de la isla y para anunciar su salida, la cancillería cubana emitió un comunicado en el que afirmó que el escándalo que desató tenía connotaciones políticas.

Las declaraciones cubanas fueron uno de los elementos que provocó que México expulsara al embajador de La Habana y retirara a su embajadora de la isla.

Fiscalía de México pide a Cuba videos de Ahumada

La Procuraduría General de la República de México solicitó al Gobierno cubano las 40 horas en video de los interrogatorios del empresario Carlos Ahumada, deportado por Cuba e involucrado en escándalos de corrupción.

El procurador general, Rafael Macedo, confirmó durante una comparecencia del Senado que hoy mismo se envió la petición para que las autoridades cubanas proporcionen estas pruebas para continuar con las investigaciones que realizan las autoridades capitalinas.

Carlos Ahumada -que huyó a Cuba en marzo para escapar de una demanda de fraude contra el Gobierno de la capital mexicana- fue detenido en la isla y deportado a México un mes más tarde con el argumento de que su caso era de carácter político.

Durante su detención en Cuba, Ahumada fue interrogado sobre el caso de los escándalos y sus declaraciones de unas 40 horas fueron grabadas en vídeo, según confesaron las autoridades de la isla.

El titular de la PGR dijo que está gestionando una cita con el Gobierno cubano para que reciba a un funcionario de esa dependencia, quien entregaría la solicitud original y podría regresar con los videos.

Defiende Fox distanciamiento con Cuba

El Presidente Vicente Fox ratificó este jueves que el Gobierno de Cuba cometió acciones de injerencia en asuntos internos de México y por ello defendió su decisión de haber congelado las relaciones diplomáticas.

El Mandatario mexicano hizo este pronunciamiento pese a que la Secretaría de Relaciones Exteriores ha expresado su disposición a restablecer las relaciones con el País isleño.

El Jefe del Poder Ejecutivo federal, que cumple una visita oficial por Europa, dijo que el Gobierno de Fidel Castro ofendió la dignidad de los mexicanos al pretender entrometerse en asuntos de carácter político y judicial.

"Creo que la decisión está fundada, plenamente fundada, (...) en los dichos ofensivos a la dignidad de los mexicanos, a los propios mexicanos; está fundada en las injerencias directas en materia de asuntos propios del País, sean políticos o sean judiciales, y esto ha quedado pues plenamente aceptado por las partes, que hubo estas injerencias que fueron haciéndose públicas una vez que se dio el debate.

"Y eso es lo que tiene que haber, el debate, expresión de ideas para que salga y aflore todo lo que es corrupción e impunidad, así que para nosotros no hay duda de que hubo sustento pleno para la decisión que tomamos, pero además de sustento pleno, evidente y público ese sustento", abundó.

El 2 de mayo pasado, el Gobierno mexicano expulsó del País al Embajador de Cuba, Jorge Bolaños, así como a su consejero político, Orlando Silva, y a los funcionarios del Partido Comunista de la isla, José Arbesú y Pedro Lovaina.

El Secretario de Gobernación, Santiago Creel, acusó a estos últimos de actividades "impropias" y los llamó "agentes", porque supuestamente usaron pasaportes diplomáticos para actividades ajenas al servicio exterior y aparentemente relacionadas con el caso del empresario Carlos Ahumada, deportado de Cuba.

El Canciller cubano Felipe Pérez Roque reveló una lista de nombres de políticos y personajes públicos con quienes se entrevistaron Arbesú y Lovaina y negó las acusaciones de México.

Dos días después, su homólogo mexicano, Luis Ernesto Derbez, aseguró que nuestro País estaba abierto al diálogo para reanudar las relaciones con Cuba.

NEWS ALERT - Two soldiers arraigned

U.S. Army said Thursday that two soldiers will be arraigned May 20 on criminal charges stemming from the Abu Ghraib prisoner abuse case.

The military set the arraignment date for Staff Sgt. Ivan Frederick II and Sgt. Javal S. Davis. Charges against the two soldiers were announced Wednesday.

At the arraigment, they must enter pleas of guilty or not guilty to the charges. The military said the date and venue for their trials have not been set.

Spc. Jeremy C. Sivits, of Hyndman, Pa., goes on trial May 19 before a special court-martial, which cannot levy as severe a sentence as a general court-martial which Frederick and Davis face.

Brazil's Federal Police End 60-Day Strike Over Pay

Brazil's federal police last night ended a 60-day strike over wages. The police will negotiate with the government through senators and deputies, said a local daily newspaper.

The two-month work stoppage by the country's federal police officers and tax and customs accountants, seeking pay raises of as much as 75 percent, paralyzed ports and airports nationwide.

Petrobras sees Brazil 2004 oil output up slightly

Brazil's state oil giant Petrobras on Thursday said it expected its domestic oil output to edge up slightly in 2004 despite a 6 percent fall in the first quarter.

Jose Luis Marcusso, Petroleo Brasileiro SA (Petrobras) general manager for strategy, told reporters the production should rise only between 1 and 3 percent from last year's 1.54 million barrels per day, while in 2005 Petrobras should return to its average annual growth of 10 percent registered in the past few years.

He said Petrobras, which accounts for nearly all oil production and refining in Brazil, should end 2005 with an output of around 1.8 million bpd. Domestic output rose only 2.7 percent in 2003 after several years of stronger growth.

Petrobras is expected to bring a range of delayed and new offshore rigs on line at the end of 2004 and early next year.

But Marcusso said growth estimates were preliminary and more precise figures would appear in Petrobras' strategic plan for 2004-10 that the board was expected to approve on Friday. The plan is due for release by the end of May.

Petrobras total output of oil and natural gas at home and abroad rose 5 percent to nearly 2 million bpd in oil equivalent in the first quarter from year-ago levels.

Petrobras Financial Director Jose Sergio Gabrielli also told reporters the company was monitoring rallying world oil prices, now at around 13-year highs, and would raise its fuel prices that have been unchanged for a year, if global energy values stabilized at high levels.

"If these high price characteristics persist, we will have to raise domestic prices," Gabrielli said.

Petrobras late Wednesday posted a 28-percent drop in first-quarter net profit due to lower prices for its fuel, the drop in domestic output and higher crude extraction costs.

Petrobras shares were flat in early afternoon trade, underperforming the broader market's 1.2 percent rise, even though analysts said the results were solid and largely in line with expectations.

Many analysts agree the stock is undervalued compared with world oil peers. They see strong upside potential, provided Petrobras' strategic plan pleases investors.

One of their concerns is that the government has de facto control over the prices of most widely used fuels such as gasoline and diesel. By keeping fuel prices low, the state-run company is helping the government to control inflation.

Petrobras last adjusted its gasoline and diesel prices a year ago, when they went down. Analysts say they lagged slightly behind world oil prices in the first quarter and are well behind now, with global energy values at 13-year highs.

Last year, however, Petrobras managed to reap a windfall toward the end of the year when world oil prices fell and its fuel prices remained unchanged.

Expulsion of journalist gives Brazil a headache

What started last week as a news story that was almost universally derided had by Thursday become a diplomatic incident between Braslia and Washington.

By expelling a New York Times journalist who had claimed that President Luiz Inácio Lula da Silva's fondness for alcohol was a national concern, the Brazilian government has been accused of bungling political management, paranoia and authoritarianism.

Last Sunday, the Times published an article by Larry Rohter, its Rio de Janeiro bureau chief, quoting Leonel Brizola, Mr Lula da Silva's political arch-rival, and unnamed sources to support the notion that the president's drinking was "affecting his performance in office".

Lula da Silva

The story was derided by the government, the opposition and almost everyone else in Brazil, and the Times published an angry letter from Brazil's ambassador to Washington.

Many felt the matter should have ended there, but Mr Lula da Silva decided to get tough. With his advisers reportedly divided over how to respond, the president expelled Mr Rohter from Brazil.

He could not have shot himself more resoundingly in the foot.

"Unbelievable", "cretinous" and "pathetic" were three words used to describe the decision by Otavio Frias Filho, editor of the Folha de São Paulo, Brazil's leading daily newspaper, in a column published on Thursday.

Opposition leaders who at first rallied round the president, and many leading figures in his own Workers party (PT), rushed to denounce the expulsion as an infringement of press freedom that recalled the dark days of Brazil's military dictatorship.

The president himself seemed to bear out that view. "If no steps had been taken, any journalist from any country could do the same thing without worrying about the consequences," he said. "This case serves as an example."

The New York Times stood behind Mr Rohter and said it would oppose his expulsion.

Mr Rohter, who has assumed a low profile, is understood to be in Chile. If so, he will be refused admission to Brazil should he try to return.

Richard Boucher, the State Department's spokesman, said: "The article. . . does not represent the views of the US government. But the government of Brazil's decision. . . is not in keeping with Brazil's strong commitment to freedom of the press."

In a meeting with Senate leaders on Thursday, Mr Lula da Silva opened the possibility of backing down, telling them he would revoke the expulsion if The New York Times published a retraction.

The New York Times declined to comment on Mr Lula da Silva's proposal , and stood by its reporter.

Rumsfeld realiza una visita sorpresa a Bagdad

Si alguien cree que estoy en Irak para apagar un fuego, se equivoca

El secretario de Defensa estadounidense, Donald Rumsfeld, ha realizado hoy una visita sorpresa a Irak, en un momento en el que Estados Unidos trata de mitigar las críticas por los maltratos de presos iraquíes por parte de guardias militares estadounidenses.

El secretario de Defensa, que atraviesa momentos difíciles, viajó bajo estrictas medidas de seguridad a un país donde han muerto más de 700 efectivos estadounidenses desde el año pasado. Aterrizó en el aeropuerto de Bagdad y se reunió con oficiales militares estadounidenses en la capital.



Rumsfeld negó en un vuelo de quince horas desde Washington que el Pentágono estuviera intentando encubrir el escándalo de la prisión de Abu Ghraib, situada cerca de Bagdad.

"Si alguien cree que estoy (en Irak) para apagar un fuego, se equivoca", dijo a periodistas a bordo de su avión.

"Nos preocupa que los detenidos sean bien tratados. Nos preocupa que los soldados se comporten adecuadamente. Nos preocupa que funcionen los sistemas de mando", añadió.

Otros responsables de Defensa de EEUU dijeron que el inesperado viaje de Rumsfeld y el general Richard Myers, presidente de la Junta de Jefes de Estado Mayor del Pentágono, fue desencadenado por la reciente publicación de fotografías de guardias militares estadounidenses humillando a presos iraquíes.

"Esta es una tragedia terrible. Nunca vamos a decir que no lo es", dijo Myers. Pero "creo que tenemos independientemente una moral alta sobre el terreno" en Irak, dijo a periodistas.

Comunicado del Centro Carter sobre Venezuela

"La misión conjunta de la Organización de los Estados Americanos (OEA) y el Centro Carter desea aclarar el alcance y sentido de su último comunicado, así como reiterar su respeto y consideración para con la autoridad electoral, que de manera generosa ha permitido a ambas organizaciones colaborar como observadores internacionales en el proceso de solicitud de referendums revocatorios".

"La misión desea manifestar, en primer lugar, que el rol de los observadores internacionales es proveer al Consejo Nacional Electoral (CNE), al público y a la comunidad internacional de una evaluación del proceso electoral, a la luz de los estándares internacionales que garantizan la libre expresión de la voluntad de los ciudadanos. Las tareas de la misión incluyen realizar reportes y recomendaciones privadas al CNE, tal como se ha venido haciendo de manera regular desde enero de este año, así como reportes públicos periódicos destinados a la sociedad venezolana y a la comunidad internacional. El objetivo de tales actividades es colaborar con la autoridad electoral y con los actores del proceso para contribuir a que este último sea transparente y refleje la voluntad de los electores".

"En el comunicado conjunto del día de ayer, la misión se refiere no a las firmas inválidas sino a aquellas firmas que fueron rechazadas con derecho a reparo, en las que el elector solicita "…subsanar cualquier error material en que haya incurrido la Administración Electoral durante la verificación", con el propósito de incluirse, tal cual lo establece el Capítulo V, De los reparos, artículo 31 de las Normas dictadas el 25 de septiembre del 2003 por el CNE. En relación a los ciudadanos que tienen la posibilidad de excluirse, la misión se apoya en el sentido literal de la norma, que dice "…aquel que alegue que no firmó, podrá excluirse e invalidar la firma". La misión reconoce que los actores llegaron con el CNE a un consenso y que, como lo expresa el comunicado conjunto, para incluirse o excluirse, a fin de evitar nuevas verificaciones, "…la simple manifestación del ciudadano es suficiente".

"La misión conjunta no tiene autoridad sobre el desarrollo o la dirección de los procesos electorales y sus evaluaciones y recomendaciones no son vinculantes. Como en todas las misiones electorales llevadas adelante por la OEA y el Centro Carter, sus observaciones se realizan de forma imparcial y al margen de la influencia de cualquiera de los actores. El propósito de los comunicados de la misión es proveer a la autoridad electoral de cualquier país de evaluaciones objetivas y sugerencias de mejoras basadas en la experiencia comparada, de forma tal de contribuir al perfeccionamiento de los procedimientos utilizados, según las consideraciones del propio organismo electoral."

Bush Ratings Fall Amid Iraq Woes

President Bush's overall approval rating has fallen to the lowest level of his presidency, 44 percent, in the latest CBS News poll, reflecting the weight of instability in Iraq on public opinion, despite signs of improvement in the economy.

Two weeks ago, 46 percent of Americans approved of the job President Bush was doing. On April 9, his approval rating was 51 percent.

American's opinion of Mr. Bush's handling of the economy is also at an all-time low, 34 percent, while 60 percent disapprove, also a high of the Bush presidency. Increasing employment is seemingly not affecting Americans' view of Mr. Bush's economic policy.

Just as startling, the poll finds that for the first time a clear majority of Americans disapprove of Mr. Bush’s handling of the war in Iraq, believe the United States is not in control of the country and think U.S. troops should turn over power to Iraq as soon as possible, even if the country is unstable.

The highest figure ever recorded, 64 percent, say the result of the war in Iraq has not been worth the cost in lives or money. Only 29 percent, the lowest figure yet, believe the war has been worth it. And just 31 percent of Americans now say the United States is winning the war.

"The public is just very unhappy with what has happened in the war," said Robert Shapiro, a professor of American politics and public opinion at Columbia University. "We are talking about perceptions of the war that are akin to the public’s perception on Vietnam, or lower."

Though the majority of Americans disapprove of President Bush's handling of the war, the public remains split on whether the United States should have taken military action against Iraq in the first place: 49 percent think it was the right decision, 45 percent think it was not.

Fifty-eight percent of Americans now disapprove of the president's handling of the war in Iraq, while 39 percent approve. In December 2003, the numbers were reversed: 57 percent approved of Mr. Bush’s handling of the war, while 36 percent disapproved.

"It means that the public is very dissatisfied with the way things are going. They are still divided about the decision but are not divided about Bush’s stewardship of the war," said Andrew Kohut, director of the Pew Research Center for the People and the Press.

"We have in our poll for the first time a majority saying things are not going well and that reflects numbers greater than it was even during the Shia rebellion two weeks ago," he continued, referring to a Pew poll that also showed equally low approval ratings for the president. "These pictures have made people even glummer over the way the war is being waged."

While 60 percent of Americans believe the abuse of Iraqi prisoners is "very serious," the public is split over Defense Secretary Donald H. Rumsfeld's job performance: 43 percent approve and 45 percent disapprove.

Reflecting skepticism of the Defense Department, a full 61 percent of those polled believe the military is primarily upset because the public found out about the abuse at Abu Ghraib prison, rather than because the abuse actually happened.

By 46 percent to 37 percent, more Americans believe the soldiers involved in the abuse were following orders than that they were acting on their own volition.

The CBS News poll was conducted on Tuesday with a random phone sampling of 448 adults. It has a margin of error of plus or minus 5 percentage points.

The poll comes during the most dangerous period in Iraq since major operations ended more than a year ago. Nearly as many U.S. soldiers died last month as in the first two months of heavy combat last year. And the death toll shows no sign of waning, as U.S. troops continue to battle fighters loyal to a radical cleric in Karbala.

Most distressing, graphic photos of U.S. soldiers sexually humiliating and abusing Iraqi prisoners have set off a firestorm of outrage worldwide. Seventy-seven percent of Americans believe the abuse was not justified, while 13 percent say the behavior of U.S. soldiers can be justified.

A slim majority of Americans, 51 percent, believe the media was correct to release the photos, first broadcast two weeks ago on CBS News' 60 Minutes II. Forty percent believe the pictures should not have been shown, and 57 percent says the media should not release more pictures.

With the controversy over prison abuse showing no sign of letting up and stability in Iraq still a major hurdle, the Bush campaign faces a tough challenge if Americans do not begin to see an improvement following the June 30 handover of sovereignty to the Iraqis.

"The numbers are bad news. It’s a sign of ineffective performance of the military and hence the administration in Iraq. It will depend on how these things play out at the time of the election," Shapiro said.

For a president running for reelection, the poll numbers illustrate that even if the economy continues to improve, Americans may judge President Bush on the war that he admits he staked his presidency on.

"If American causalities continue without any change in stability occurring in Iraq, in other words if things go as they continue to go with U.S. causalities heavy and U.S. current involvement and lack of success in getting us out, that’s going hurt the administration," Shapiro added.

The question consuming the Bush-Cheney campaign is whether the situation in Iraq could not just hurt the administration, but end it.

Three Miami area mosques vandalized in past three days

In the past three days, obscene graffiti was written on the sign of a center in Miami, another mosque in Miami had severe damage both inside and out and a threatening letter was left at a mosque in Hollywood in Broward County, said Altaf Ali, Florida director of the Council on American-Islamic Relations.

The letter, which read “Kill them all in the name of Allah,'' was found at the Darul Uloom mosque Thursday morning, Ali said.

On Tuesday at Masjid Al-Ihsan mosque, the front door and windows were broken, telephone and electrical lines were cut and the alarm system was destroyed, Ali said. Vandals wrote curse words and scrawled a swastika on the sign of the Islamic School of Miami on Wednesday night, he said.

Police reports have been filed for all the incidents, he said.

“Based on our experience, whenever we see there's a major incident in the Middle East, there's a certain level of repercussions against Muslims in the United States,” he said.

This week, a videotape posted on an al-Qaida-related Web site showed 26-year-old American Nicholas Berg being decapitated by hooded, armed men. The telecommunication businessman's headless body was found Saturday in western Baghdad.

The FBI has not yet received an official request from CAIR, FBI spokeswoman Judy Orihuela said Thursday.

“We do anticipate repercussions,'' Ali said. “Incidents like this will increase unless law enforcement takes strong action against it.''

Miami-Dade County police officials would not discuss security plans Thursday. Hollywood police did not return a phone call.

Cuatro años de prisión para ex funcionaria de Menem

La fiscalía federal pidió este jueves una pena de de cuatro años de prisión e inhabilitación por 10 años en puestos públicos para María Julia Alsogaray, emblemática funcionaria del ex presidente Carlos Menem, en un juicio por "enriquecimiento ilícito" y "falsificación de documento privado".

El fiscal Oscar Amirante solicitó además al Tribunal Oral Federal 4, que juzga a la mujer, que le sean decomisados bienes por un valor de 1.347.000 dólares o su equivalente en pesos.

Alsogaray fue secretaria (con rango de ministra) de Recursos Naturales y encabezó los procesos de privatización de la siderúrgica Somisa y de la empresa estatal de telefonía ENTel durante la presidencia de Carlos Menem (1989-99).

Sudáfrica concede asilo temporario a Aristide

Sudáfrica aceptó otorgar asilo temporario al derrocado presidente haitiano Jean-Bertrand Aristide, quien sostiene que Estados Unidos lo obligó a abandonar el poder, dijeron el jueves funcionarios del gobierno sudafricano.

Aristé abandonó su país y voló hacia la República Centroafricana el 29 de febrero pasado, en medio de una revuelta popular. Posteriormente viajó a Jamaica, donde ha estado esperando que las autoridades sudafricanas resolvieran su solicitud de asilo.

Juez colombiano niega salida del país a irlandeses

Un juez de Bogotá negó este jueves la solicitud para que tres irlandeses que fueron absueltos del cargo de entrenamiento militar a la guerrilla colombiana de las FARC puedan salir del país.

"Hoy el juez negó una solicitud de la defensa para que ellos puedan salir del país", aseguró Caitriona Ruane, portavoz de los irlandeses y directora de la campaña "Bring Them Home" (BTH).

Ruane añadió que la decisión del juez Jairo Acosta está siendo analizada por los bogados de la defensa para tomar esta tarde una decisión sobre cómo proceder.

La defensa de Martin McCauley, James Monaghan y Nial Connolly ha pedido en reiteradas ocasiones a Acosta un permiso para que éstos puedan abandonar el país por razones de seguridad.

Los tres irlandeses fueron absueltos el pasado 26 de abril y pueden salir de prisión, pero sus abogados no han pagado una fianza ordenada por éste para su excarcelación justamente porque consideran que no hay garantías de seguridad para ellos fuera del penal.

Corte de Apelaciones de Oklahoma aplazó ejecución de Osvaldo Torres

La Corte de Apelaciones de Oklahoma aplazó este jueves la ejecución del mexicano Osvaldo Torres, que estaba prevista para el próximo martes, dijo la abogada del mexicano en Estados Unidos, Sandra Babcock.

La Corte aceptó el recurso presentado por México y el abogado del condenado y "dio un plazo indefinido para que un tribunal de primera instancia determine si Torres debe ser condenado a muerte o no", explicó la letrada.

Babcock calificó de "inédita" la decisión de la Corte de Apelaciones y dijo que era un fallo "importante para los otros mexicanos condenados a muerte en Estados Unidos".

Torres forma parte de los 51 mexicanos, cuya revisión del juicio ha sido ordenada el pasado 31 de marzo por la Corte Internacional de Justicia (CIJ) de La Haya, principal órgano judicial de la ONU.

NEWS ALERT - Execution posponed

The Oklahoma Court of Criminal Appeals has postponed the execution of a convicted killer from Mexico. The decision is seen as an answer to immigration activists.

N. Korea says U.S. demand 'humiliating'

North Korea denounced as "humiliating" U.S. demands that it commit to dismantling its nuclear program before seeking aid in return. But it vowed to continue six-nation negotiations "with patience."

A statement read to reporters by a North Korean official in Beijing early Friday criticized Washington for refusing to discuss an aid package until Pyongyang pledges to eliminate the program.

North Korean envoys on Wednesday reportedly demanded aid in exchange for freezing the program at the start of low-level "working group" talks hosted by China. The other participants are South Korea, Japan and Russia.

The United States and its allies say they are willing to provide aid if North Korea freezes its nuclear facilities and commits itself to dismantling them. Washington says such a freeze must be a temporary step toward permanent dismantling.

U.S. officials refer to the concept as CVID, for "complete, verifiable and irreversible dismantling."

"The U.S. demand on CVID is the kind of humiliating measure that can only be imposed on a country defeated in a war," said the North Korean official, Pak Myong Kuk. He identified himself as a member of the negotiating team.

Pak read the statement to reporters in the street outside the North Korean Embassy shortly before 1 a.m.

However, Pak said, the North "expressed its willingness to maintain patience and proceed with the six-party process with patience."

The statement was the first North Korean comment on the talks. U.S. officials haven't issued any details since the talks started.

The talks in Beijing were meant to help develop an agenda for a third round of high-level negotiations.

Hamas Among Those To Condemn Berg's Execution

From several corners of the Arab world, there's condemnation of the videotaped beheading of an American in Iraq.

Two Islamic militant groups, Hezbollah and Hamas, issued strongly worded denunciations. Both Hezbollah and Hamas, deemed terrorist organizations by the U.S. government, said the beheading was appalling and un-Islamic.

Arab governments and Islamic militant groups initially kept silent about the killing even though they have repeatedly condemned the abuse of Iraqi prisoners.

The United Arab Emirates on Wednesday became the first Arab government to criticize the slaying of Nick Berg, 26, of West Chester, Pa. The CIA says it believes the man seen on the tape carrying out the execution is Jordanian-born militant Abu Musab al-Zarqawi, a lieutenant of Osama bin Laden.

Saudi Arabia and Jordan followed suit in condemning the execution of Berg.

Jordan's former information minister wrote, "We have to be ashamed as Arabs." Dubai's English language Gulf News said it served no purpose other than "brutish bloodlust."

However, an Egyptian opposition paper defended the killing, saying the killers were driven by the abuse of Iraqi prisoners.

Dice oposición que Chávez no arrastrará Venezuela a guerras contra Colombia y EEUU

La oposición venezolana criticó este jueves al presidente Hugo Chávez por acusar a Estados Unidos y Colombia de estar ligados al caso de los 115 paramilitares colombianos apresados en suelo venezolano, y afirmó que el país no se dejará arrastrar a una guerra contra estos países.

"Que Colombia sepa que Chávez no nos arrastrará a una guerra fratricida disfrazada de cruzada nacionalista por defender el bastardo interés de su permanencia en el poder", remarca un comunicado divulgado este jueves por la coalición opositora Coordinadora Democrática (CD).

"La hipócrita provocación a los Estados Unidos, que tiene lugar mientras el gobierno venezolano gasta millones de dólares en mendigar indulgencia del mismo gobierno norteamericano a través de agencias de 'lobby', pretende construir una ridícula epopeya donde Chávez sería el supuesto héroe de un enfrentamiento de opereta entre Venezuela y Estados Unidos", señaló.

Desde el domingo, cuerpos de seguridad venezolanos han arrestado a unos 115 paramilitares colombianos, la mayoría de ellos en Caracas, que habrían estado entrenándose para realizar acciones militares contra el gobierno de Chávez.

El miércoles, el mandatario denunció un "plan macabro", dentro del cual estarían los paramilitares, que ligó a sectores de Colombia y Estados Unidos.

Fiscal estatal de la Florida apoya a Mel Martinez

El fiscal estatal de la Florida, Charlie Christ, anunció su apoyo a la candidatura republicana al Senado norteamericano del ex secretario de Urbanización y Viviendas de Estados Unidos, el cubanoamericano Mel Martínez.

Martínez busca la elección como senador por el estado de la Florida. Las encuestas lo sitúan en primer lugar y tiene a cinco oponentes, uno de los cuales y que le pisa los talones, el ex congresista Bill McCollum.

El apoyo de Christ es el primero de un miembro del gabinete del gobernador de la Florida Jeb Bush a un candidato al Senado norteamericano.

NEWS ALERT - Colombia

Gobierno colombiano firma acuerdo para concentración de jefes paramilitares

El gobierno colombiano y los paramilitares de extrema derecha firmaron este jueves un acuerdo para que los comandantes de las autodefensas se concentren sin armas en una zona al norte del país, informó la Casa de Nariño (sede presidencial).

Confirma Cuba reunión de gobierno y emigrados; EEUU exige licencias

El gobierno cubano confirmó para la semana que viene la realización de un encuentro con emigrados y exiliados, la mayoría residentes en Estados Unidos, pocos días después de un incremento de las tensiones entre la isla y Washington.

"La III Conferencia 'La Nación y la Emigración' se celebrará los días 21, 22 y 23 de mayo del 2004, en el Palacio de las Convenciones de La Habana", dijo una pequeña nota instalada en la página de internet del Ministerio de Relaciones.

Inicialmente, la cita había sido prevista para abril del 2003, pero las autoridades la cancelaron luego de una ola de detenciones de disidentes y el fusilamiento de tres secuestradores de una lancha en medio de una crisis migratoria.

Entonces, la cancillería tenía unas 1.000 invitaciones cursadas de isleños residentes en 59 países, la mayoría de Estados Unidos.

Sin embargo, los cubanos residentes en Estados Unidos que han sido invitados a la conferencia tendrán que solicitar un permiso especial para asistir a ese evento.

"Tienen que viajar con una licencia especial, indicó un funcionario del Departamento de Estado, consultado por El Nuevo Herald, de Miami.

De acuerdo a las normas todavía vigentes los cubanos pueden viajar a Cuba una vez al año para visitar familiares, utilizando una licencia general, que excluye cualquier otro tipo de visitas, en particular a eventos políticos.

La pasada semana el gobierno estadounidense anunció que ese plazo sería ahora de tres años, pero la medida todavía tiene que esperar por las reglamentaciones de la Oficina de Control de Bienes Extranjeros, del Departamento de Tesoro para que entre en vigor.

Por lo menos un centenar de residentes cubanos en este país han recibido ya la invitación del Ministerio de Relaciones Exteriores de Cuba para participar en este evento.

Wolfowitz: Iraq, Afghan costs could top $50B

Pentagon had said $ 25B request would come after elections

The Bush administration's next request for financing wars in Iraq and Afghanistan will push next year's total beyond $50 billion, a top Pentagon official told Congress on Thursday.

The remark by Deputy Defense Secretary Paul Wolfowitz put a partial price tag on operations in both countries for the budget year that begins next October 1.

The administration has long insisted it will not be able to accurately estimate those costs for many months because of uncertainties over conditions in Iraq and possible contributions by allies.

President Bush had formally sought an initial $25 billion for next year's military activities in Iraq and Afghanistan on Wednesday.

Administration officials notified congressional leaders about the request a week earlier, abruptly reversing earlier declarations that they would not seek the money until after the November elections.

On Thursday, Wolfowitz told the Senate Armed Services Committee that the administration's second request for funds will come early next year.

"It will surely be much larger than $25 billion," he said.

That would bring the total requested so far for next year to over $50 billion. Many lawmakers of both parties have said they believe even that figure will ultimately prove short by many billions of dollars.

Bush's initial request for $25 billion would give him nearly unfettered control over details of how the money would be spent, which drew fire from senators.

Gas prices hitting SUV sales?

Survey of new vehicle prices finds large SUV prices off, while compact car prices up.

Prices for large sport utility vehicles and pickup trucks fell in April while prices for smaller cars rose, when corrected for options and other factors, according to autos Website Edmunds.com. This suggests that car buyers are becoming more concerned with fuel economy in the face of rising gas prices, according to the Website.

The Edmunds Price Index for new vehicles (EPI-N) increased from 99.9 to 100.3 overall in April, an increase of 0.4 points. The EPI-N for large SUV's declined 1.5 percent, while the index number for large trucks dropped 1.2 percent. For compact cars, meanwhile, the Edmunds index number for all vehicles rose 2.4 points.

The EPI is designed to measure average changes in the amount paid for new vehicles with fixed sets of options. Over the past year, the EPI-N increased 2.4 points overall.

During April of last year, the EPI-N for large SUVs went up about a point while the figure for large trucks went up by three-quarters of a point. The EPI-N for compact cars went up just 0.35 of a point during the same month last year.

"Although we have yet to see a flood of consumers trading in their large SUVs or trucks for smaller, more fuel-efficient cars, our analysis of 16 different vehicle segments clearly displays a relative weakening of demand for larger, less fuel-efficient vehicles," said Dr. Jane Liu, Vice President of Data Analysis for Edmunds.com.

Art Spinella of CNW Market Research, a company that tracks automotive sales trends, said that he doubts consumers are shying away from larger vehicles just because of gas mileage.

"The impact of gas prices is not on the size of the vehicles or the type of vehicles but the powertrain being selected," he said.

For example, he said, a consumer might buy a vehicle with a six-cylinder engine rather than upgrading to an optional eight-cylinder engine.

Gas prices have continued to climb in recent weeks as crude oil hit 13-year highs. Thursday Lee Scott, CEO of Wal-Mart Stores Inc., said that rising gas prices is a concern for the world's largest retailer.

The AAA daily survey of gas prices hit another record Thursday as the average price of a gallon of unleaded reached $1.95, up from $1.93 a gallon Wednesday. California had the highest state average at $2.271 a gallon, while South Carolina had the cheapest average at $1.792

Rumsfeld in Bagdad

U.S Defense Secretary Donald Rumsfeld on Thursday made a surprise trip to Iraq, where he visited Abu Ghraib prison, the scene of Iraqi prisoner abuse and gave a rousing speech to hundreds of troops and military police.

Rumsfeld referred to the prisoner abuse scandal as a "body blow, but not a fatal one."

Later, Rumsfeld and Joint Chiefs Chairman Richard Myers delivered a pep talk to soldiers in Baghdad.

"You folks have helped to liberate 25 million human beings," Rumsfeld said."You've also performed any number of acts of kindness, generosity and compassion to the Iraqi people that you've worked with."

Rumsfeld and Myers were met with enthusiastic shouts and applause from the soldiers.

Rumsfeld referred to the abuse scandal during his speech.

"In recent days, there's been a focus on a few who have betrayed our values and sullied the reputation of our country," he said.

"And we've spent the day talking to people and seeing the steps that have been taken to see that those types of abuses to people for whom we have a responsibility and custody will not happen again," Rumsfeld said.

During his flight to the region, Rumsfeld denied his agenda was to calm the storm over prisoner abuse at Abu Ghraib.

"If anybody thinks that I'm [in Iraq] to throw water on a fire, they're wrong," Rumsfeld told reporters on board his flight to Iraq.

"We care about the detainees being treated right. We care about soldiers behaving right. We are about command systems working."

It is Rumsfeld's fifth visit to Iraq -- his last trip coming on February 23.

Seven soldiers face criminal charges in the abuse case, and three of them have been formally referred for court-martial.

Un juez ordenó arresto domiciliario de ex dictador guatemalteco

Un tribunal guatemalteco ordenó el arresto domiciliario del ex dictador Efraín Ríos
Montt, por su presunta responsabilidad en las violentas protestas de julio del 2003, donde murió un periodista de paro cardiaco, informó este jueves una fuente judicial.

La Sala Décima de Apelaciones ratificó la resolución del Juzgado Quinto de Primera Instancia del pasado 8 de marzo, pero precisó que "como lo ordena la ley, debe cumplirse la medida dentro de su casa o residencia", explicó a la AFP la presidenta de la Sala, magistrada Yolanda Pérez.

Hasta ahora, Ríos Montt - quien fue electo democraticamente como presidente en la derca de 1990 y mas tarde fue presidente del parlamento - se desplazaba libremente por el territorio guatemalteco.

Opositores llaman a desconocer al gobierno de Chávez

El Bloque Democrático, de opositores al presidente venezolano Hugo Chávez, denunció persecuciones tras la captura de un centenar de presuntos paramilitares colombianos en Caracas, y llamó a gobernadores y funcionarios a desconocer al gobierno.

"El Bloque Democrático denuncia ante la opinión pública nacional e internacional que el régimen de Hugo Chávez está utilizando la presencia de presuntos paramilitares en Caracas como excusa para desmantelar a la disidencia 'tanto civil como militar', consolidar un golpe de Estado y atornillarse en el poder durante las próximas décadas", dijo un comunicado del grupo.

"Es hora de que los gobernadores, alcaldes, diputados y demás funcionarios públicos de la oposición desconozcan la autoridad de este régimen asesino. Lo que está en juego es la soberanía, la integridad territorial y la paz de la República", llamó.

El grupo asegura que no cree en la posibilidad de un referendo revocatorio contra Chávez, y asevera que éste îîdecidió liquidar también la desobediencia, herramienta constitucional a la que realmente le teme".

Juez brasileño concede salvoconducto a periodista de NYT

Un juez del Tribunal Superior de Justicia de Brasil, Pecanha Martins, concedió este jueves un salvoconduto de permanencia en el país al periodista del diario The New York Times, Larry Rohter, pese a la cancelación de su visa por el gobierno, informó el tribunal.

Esta decisión es temporaria mientras el Tribunal en pleno falla un recurso de Hábeas Corpus presentado por el senador Sérgio Cabral, del Partido del Movimiento Democrático Brasileño (PMDB, aliado del gobierno), puntualizó el Tribunal en su comunicado difundido en su sitio en internet.

Perú se opone a que Bolivia llegue al mar por el norte de Chile

La salida soberana al mar que pide Bolivia por territorios del norte de Chile no es posible porque "Perú se opone", pero la opinión pública boliviana desconoce ese antecedente, afirmó el presidente chileno Ricardo Lagos, en una entrevista que publicó este jueves la revista mensual "Lat 33".

"Así es, Perú se opone", dijo Lagos, al evocar el Encuentro de Charaña, de 1975, cuando el entonces dictador Augusto Pinochet ofreció a Bolivia un acceso al Pacífico por el norte de Arica y al sur de la frontera chileno-peruana.

Perú objetó esa fórmula y el presidente boliviano Hugo Banzer rompió relaciones con la dictadura del general Pinochet, el 17 de marzo de 1978.

"Como dice el canciller peruano, la misión diplomática más exitosa de su país fue la de Charaña, ya que los bolivianos creen que eso fracasó por culpa de Chile y no porque Perú se negó", precisó Lagos.

"Yo creo que a opinión pública boliviana no lo sabe. Y no estoy criticando a los amigos peruanos, estoy constatando un hecho de la historia", agregó el mandatario.

Bolivia, que mantiene su ruptura diplomática con Chile desde hace 26 años, intensificó en los últimos seis meses su demanda de un acceso al mar y en abril se opuso a que Argentina entregue al mercado chileno gas procedente de depósitos bolivianos.

CIA: al-Zarqawi decapitated Berg

U.S. intelligence officials have concluded that terrorist leader Abu Musab al-Zarqawi was the person shown on a video beheading an American civilian in Iraq, based on an analysis of the voice on the video, a CIA official said Thursday.

Intelligence officials conducted a technical analysis of the video released on an Islamic web site May 11 and determined "with high probability" that the person shown speaking on the tape wearing a head scarf and a ski mask is al-Zarqawi, a CIA official said, speaking on the condition of anonymity.

The person who is shown speaking in the video determined to be al-Zarqawi is then shown on the video decapitating American citizen Nicholas Berg, the official said.

Berg's body was found in Baghdad on Saturday. On Tuesday, an Islamic Web site released the video, titled "Sheikh Abu Musab al-Zarqawi slaughters an American infidel with his own hands."

The speaker on the video, now believed to be al-Zarqawi, reads a lengthy statement criticizing Islamic scholars and taunting the crusaders.

Standing alongside four other militants wearing headscarves and masks to disguise themselves, al-Zarqawi then kills Berg.

Al-Zarqawi is thought to be in Iraq, operating his own terrorist network, known simply as the "Zarqawi network." A specialist in poisons, he is thought to have extensive ties across the militant Islamic movement and is considered an ally of Osama bin Laden.

As recently as March, U.S. officials said al-Zarqawi's practice was not to make taped public pronouncements or take credit for attacks. However, in the last five weeks, he has increased his public profile with at least three recordings, including Berg's beheading.

Al-Zarqawi is believed to be behind well over a dozen high-profile attacks in Iraq, and many other acts of violence, which have killed hundreds.

The United States is offering a $10 million reward for information leading to his death or capture.

State Department says Libya agreed to halt military trade with North Korea, Syria and Iran

Libya has agreed to halt military trade with North Korea, Syria and Iran.

The move, announced by Undersecretary of State John R. Bolton, follows a decision by Tripoli to stop its programs to develop weapons of mass destruction. It was hailed as welcome news by Bolton, who said North Korea had provided Libya with its Scud missiles.

A parallel announcement was expected in the Libyan capital, where Moammar Gadhafi has steered the country toward the good graces of the United States.

UE: Violaciones de derechos en Cuba afectan relación

La Unión Europea (UE) pidió este jueves a las autoridades cubanas la liberación de todos los presos de conciencia y políticos tras la reciente condena a 13 personas y advirtió que las îîflagrantes'' violaciones de derechos îîafectan negativamente a las relaciones'' entre La Habana y Bruselas.

En una declaración de la presidencia, que ejerce Irlanda, la UE "condena firmemente" el desarrollo de los juicios tras los que la justicia cubana condenó recientemente a 13 "activistas de derechos humanos y periodistas".

Advierte que los 25 países de la UE van a seguir "vigilando las flagrantes violaciones de derechos fundamentales civiles y políticos" por parte de las autoridades cubanas, que îîafectan negativamente a las relaciones y la cooperación entre la UE y Cuba", según el texto.

Además "tomará estas violaciones en cuenta en su reevaluación de la posición común sobre Cuba, en junio de este año".

La UE revisará el mes próximo su posición común sobre la isla, en la que desde 1996 llama a una transición hacia la democracia.

Las relaciones con Cuba están prácticamente congeladas desde la ola de represión en la isla el año pasado, ante lo cual los europeos anunciaron su intención de contactar con los opositores internos, lo que provocó que el gobierno cubano rechazara las ayudas europeas y se niegue a recibir en sus ministerios a diplomáticos europeos.

NEWS ALERT - India

Official vote count shows that Sonia Gandhi's Congress party, her political allies and leftists have won 278 Parliament seats, a number sufficient to form a new government.

NEWS ALERT - Libya

State Department announces Libya will halt military trade with North Korea, Syria and Iran.

NEWS ALERT - CIA id's terrorist

A CIA official says U.S. intelligence officials have concluded that terrorist leader Abu Musab al-Zarqawi is the person shown on a video beheading American civilian Nicholas Berg.

NEWS ALERT - Cuba - Kerry

El candidato demócrata John Kerry dijo que de ser electo acabará con la política de "pies secos-pies mojados", que permite la devolución por Estados Unidos a Cuba de los cubanos recogidos en alta mar.

NEWS ALERT - abuses

British government says photos of British troops allegedly abusing Iraqi prisoner were not taken in Iraq.

NEWS ALERT - India

A spokesman says the Indian president has accepted the resignation of Prime Minister Atal Bihari Vajpayee, who was asked to stay on until a new government is formed.

NEWS ALERT - wholesale prices

The U.S. Labor Department says wholesale prices shot up by 0.7 percent in April, the largest increase in a year, propelled by higher costs for energy and food.

NEWS ALERT - Rumsfled in Irak

Defense Secretary Donald H. Rumsfeld arrived in the Iraqi capital Thursday on an unannounced visit aimed at calming the storm over prisoner abuse and lifting the spirits of U.S. troops.

NEWS ALERT - Syria

President Bashar Assad rejects U.S. sanctions on his country and says he will not expel Palestinian militant groups from Syria as demanded by the United States.

NEWS ALERT - China dissident

China has sentenced U.S.-based dissident Yang Jianli to five years in prison on spying charges.

Pictures Create Questions For Media

Senator Rips Media 'Outrage,' Political Use Of Photo

The murder of an American civilian by militants in Iraq is providing the latest gruesome images in the Iraq war. The militants who executed Nick Berg, of Philadelphia, claimed on a grisly videotape showing Berg's beheading that the murder was in response to the humiliation of Muslims held by the U.S. at the Abu Ghraib prison near Baghdad.

No U.S. media outlet has shown the entire Berg execution video, but dozens of pictures showing the alleged abuse of Iraqi detainees by American soldiers have appeared on the covers of newspapers, on television, and on the Internet, sparking worldwide outrage, particularly in the Muslim world.

Now, some in the U.S. are saying the media should never have released the Abu Ghraib images.

The CBS television show "60 Minutes" was the first to broadcast the images, after apparently being asked to hold off on showing them by Joint Chiefs of Staff Chairman Richard Meyers.


Meyers


Since the photos were broadcast last week, more images have been released, showing U.S. Army reservists apparently abusing Iraqi detainees. And during congressional testimony this week, Secretary of Defense Donald Rumsfeld warned that there are hundreds of additional images in Pentagon hands.

Members of Congress began viewing those images on Wednesday, but won't have the authority to release the pictures that the Pentagon warns could deepen international fury over the abuses.

The photographs were being made available to senators for three hours Wednesday afternoon in a high-security, classified office in the Capitol. House members were to view the photographs in a separate office building. After that, the photos were to be returned to the Pentagon while the Bush administration decides whether to make them public.

Fears that the prisoner abuses would trigger a violent backlash appeared to be realized Tuesday with Berg's killing.



And while many members of Congress were expected to view the images, some Senators have criticized the release of the photos by the media, and what they call the use of the controversy by some politicians for political gain.

During a Senate hearing on Tuesday, Republican Sen. James Inhofe of Oklahoma said the alleged abuse of Iraqi prisoners has been overblown.

"I'm sure I'm not the only one up here who is more outraged by the outrage than by the treatment" of Iraqi prisoners, Imhofe said, adding that he was "sure those Iraqi prisoners thank Allah every day that Saddam is no longer running those prisons."

Imhofe added that he was, "also outraged that we have so many humanitarian do-gooders right now crawling all over these prisons looking for human rights violations while our troops, our heroes, are fighting and dying."

Inhofe was later tacitly rebuked by Sen. John McCain, R-Ariz., who spent more than five years as a prisoner of war in Vietnam. McCain asked three Army officials whether the Geneva Conventions, which dictate the terms for humane treatment of prisoners, were a burden on U.S. military activities. All three said the conventions were needed to protect U.S. soldiers in conflicts and to demonstrate the United States' moral integrity.

Meanwhile, Brig. Gen. Mark Kimmitt announced that two more American soldiers have been ordered to stand trial in the Abu Ghraib prisoner abuse scandal although no date for the courts-martial was set. Sgt. Javal Davis, 26, of Maryland and Staff Sgt. Ivan L. "Chip" Frederick II of Buckingham, Va., were ordered to undergo a general court-martial, Kimmitt said. Spc. Jeremy C. Sivits, of Hyndman, Pa., goes on trial May 19 before a special court martial, which cannot levy as severe a sentence as a general court-martial.

Cuba Sees Dollar Shop Restrictions Short-Lived

Cuba will try "as soon as possible" to rescind recent government measures restricting dollar sales in the Caribbean country while it studies the impact of a new U.S. policy restricting money sent to Havana, Cuba's U.N. ambassador said on Wednesday.

Cuba suspended the sale of all but food, personal hygiene and cleaning products in government shops that accept only dollars in response to what it called President Bush's "brutal and cruel" steps last week to reduce the money sent to Cuba by relatives in the United States.

"We will normalize the situation as soon as possible. [...] Maybe in a couple of weeks we will have a proper assessment," Ambassador Orlando Requeijo said at a news conference at Cuba's U.N. mission.

He later said that the measure could be rolled back even sooner, "in a matter of days", if the Cuban government deems it appropriate.

"We are trying to concentrate our resources and finances in order to provide the food and hygienic products that the Cuban people need. It is a temporary measure," Requeijo said at the conference.

FBI says agents advised Berg to leave Iraq

Questions surround decapitated American

U.S. authorities said Wednesday a young American who was beheaded by militants had been warned by the FBI to leave Iraq and was offered a plane ride to safety at a time when a new wave of violence spread across the country, making road travel extremely dangerous.

Mystery surrounded not only Nicholas Berg's disappearance but also why he had been held by Iraqi police for about two weeks and questioned by FBI agents three times. Berg's family disputed U.S. officials' claims that Berg was never in U.S. custody.


Berg before being killed.

"The Iraqi police do not tell the FBI what to do, the FBI tells the Iraqi police what to do. Who do they think they're kidding?" Berg's father, Michael, told The Associated Press from his home in West Chester, Pa., a Philadelphi

Berg was last in contact with U.S. officials in Baghdad on April 10, and his body was found Saturday in Baghdad. Staff members at the $30-a-night Al-Fanar Hotel in Baghdad told the AP that Berg stayed there for several days until April 10.

Two e-mails sent by Berg to his family and friends show the 26-year-old telecommunications expert traveled widely and unguarded throughout Iraq -- an unsafe practice rarely done by Westerners.

The FBI warned Berg shortly before his disappearance that Iraq was too volatile a place for unprotected American civilians but he turned down a State Department offer to fly him home, U.S. officials said Wednesday.

Michael Berg said his son refused a U.S. offer in early April to board an outbound charter jet because he believed travel to the airport was too dangerous. American soldiers refer to the airport highway as "RPG Alley" because of frequent attacks by insurgents firing rocket-propelled

According to the State Department, Berg told an American diplomat in Baghdad that he preferred to travel on his own to Kuwait.

"At that time, the U.S. consular officer extended an offer to assist Mr. Berg to depart Iraq by plane to Jordan," said State Department spokeswoman Kelly Shannon. "We'd already discussed that possibility with his family, and we mentioned that to him, obviously, when we talked to him."

Palestinians Hand Over Israeli Remains

Palestinians on Thursday morning handed over the remains of Israeli soldiers killed in Gaza City to Egyptian mediators.

A Palestinian security official said that they had returned the remains of at least some of the six Israeli soldiers killed in a roadside bombing in Gaza City on Tuesday -- some of which Hamas militants had triumphantly displayed, prompting Israeli threats of punishing reprisals if body parts were not returned.
Militants of the Al-Aqsa Martyrs Brigades of Palestinian President Yasser Arafat's Fatah movement and Islamic Jihad issued a joint statement about the release of remains of the six soldiers killed in the explosion on Tuesday, at a Gaza City news conference.

Egyptian mediators earlier Thursday successfully acquired the remains as part of a deal worked out with Palestinians.

They were brought by ambulance and handed over in a box to the Israelis who were waiting with another ambulance at the Erez Crossing just north of the Gaza Strip, the security official told Reuters. The Israeli military had no immediate comment.



Israeli soldiers organize their explosive equipment outside their armored personnel carrier at Karni border crossing between Israel and the Gaza Strip. (AP /Tsafrir Abayov)


Israel had promised to withdraw troops after a two-day incursion in Gaza City's Zeitoun district that also left at least 16 Palestinians dead and about 185 wounded if the remains were returned. The troops withdrew earlier on Thursday, but Israel had insisted that no deal had been made.

On Wednesday, Al-Jazeera, an Arabic-language TV channel, broadcast a video it said showed two masked Islamic Jihad activists taking responsibility and displaying what they said was the head of an Israeli soldier on a table in front of them. Israel TV carried the footage but electronically obscured the head.

Hamas militants had displayed pieces of metal and bits of flesh, laying them out on the ground. In another scene, a Hamas gunman on a motorcycle held a bloodied burlap bag with body parts.

Hamas claimed responsibility for the roadside bomb, but two other groups, the Al Aqsa Martyrs' Brigades — linked to Arafat's Fatah movement — and Islamic Jihad, had said they also had some remains.

A Palestinian security chief said that Arafat had ordered that the body parts be taken from militants who took them from the scene of Tuesday's explosion.